MARINHA DO BRASIL

NAVIO OCEANOGRÁFICO "ANTARES"

 

RELATÓRIO DE FIM DE COMISSÃO

"PIRATA IV"

 

1. PARTE HISTÓRICA E ESTATÍSTICA

 

1.1- CRONOLOGIA

 

 

1.1.1- Data do recebimento da Instrução Especial n° CH10-05/01

12/03/01

1.1.2- Data de recebimento da Ordem de Movimento n° 009/00

30/03/01

1.1.3- Data do início dos trabalhos de Gabinete

01/04/01

1.1.4- Data do término dos trabalhos de Gabinete

25/05/01

1.1.5- Data do início dos trabalhos de Campo

01/04/01

1.1.6- Data do término dos trabalhos de Campo

19/05/01

1.1.7- Data da remessa do Relatório Final

28/05/01

 

1.2- CHEFIA DA COMISSÃO HIDROCEANOGRÁFICA

 

A comissão foi chefiada pelo Capitão-de-Fragata Reinaldo Antonio Ferreira de Lima, Comandante do NOc. Antares.

 

1.4- PESSOAL QUE EXECUTOU TRABALHOS DE CAMPO E GABINETE

 

Pessoal da MB:

 

CC

NICKOLAS DE ANDRADE ROSCHER

CT

LEONARDO MARTINS BARREIRA

1ºSG-ME

MELQUÍADES PEREIRA DOS SANTOS

2ºSG-HN

AGOSTINHO FERREIRA DOS SANTOS JUNIOR

2ºSG-HN

BRENO SILVA VARGAS

2ºSG-HN

JANIO COSTA RUFINO

2ºSG-HN

REGINALDO BRAGA MESQUITA

3ºSG-HN

MANOEL SILVEIRA

CB-HN

ABRAÃO BARBOSA ARAUJO

CB-HN

ALBERTO REGO CHAVES JUNIOR

CB-HN

ALEXANDRE LINCON SENA GUEDES

CB-HN

ALCINO AUGUSTO SOUZA SANTOS

CB-HN

SILVIO LUIZ SILVA LIMA

 

Pessoal civil extra-marinha:

 

JOÃO ANTÔNIO LORENZZETTI

(INPE)

JOSÉ LUIZ STECH

(INPE)

MILTON KAMPEL

(INPE)

ARCILAN T. ASSIREU

(INPE)

MANOEL TIBURCIO DE LUCENA

(INPE)

CHRISTOPHER AARAN BEAVERSON

(NOAA/PMEL)

ANDREW JAMES SHEPHERD

(NOAA/PMEL)

 

 

1.5- RELAÇÃO DO PESSOAL QUE PODERÁ PRESTAR INFORMAÇÕES TÉCNICAS NO FUTURO

 

 

CC

NICKOLAS DE ANDRADE ROSCHER

CT

LEONARDO MARTINS BARREIRA

2ºSG-HN

AGOSTINHO FERREIRA DOS SANTOS JUNIOR

2ºSG-HN

BRENO SILVA VARGAS

2ºSG-HN

JANIO COSTA RUFINO

2ºSG-HN

REGINALDO BRAGA MESQUITA

 

JOÃO ANTÔNIO LORENZZETTI

(INPE)

JOSÉ LUIZ STECH

(INPE)

MILTON KAMPEL

(INPE)

CHRISTOPHER AARAN BEAVERSON

(NOAA/PMEL)

ANDREW JAMES SHEPHERD

(NOAA/PMEL)

 

1.6- ESTATÍSTICA

 

Número de lançamentos de bóias meteorológicas ATLAS

6

Número de recolhimentos de bóias meteorológicas ATLAS

5

Número de lançamentos de bóias de deriva

3

Número de estações CTD

25

Número de monitoramento de bóias de deriva

1

Distância percorrida com dados do ADCP

5.359 milhas náuticas

Dias de permanência fora de sede

50

Consumo de óleo diesel

220.020 litros

Consumo de óleo lubrificante

1.390 litros

Consumo de gasolina

40 litros

Consumo de graxa

0 graxa

 

2. MÉTODOS UTILIZADOS

 

Todos os métodos usados foram os preconizados pelas Instruções Técnicas da DHN.

 

 

3. RESULTADOS ALCANÇADOS

Todas as tarefas atribuídas ao navio foram cumpridas com sucesso. As descrições pormenorizadas acerca das diversas tarefas encontram-se a seguir.

O Relatório Sumário de Comissão (ROSCOP) consta do anexo "F".

Foram confeccionadas Planilhas para Acompanhamento de Aquisição referentes ao CTD, ao Termosalinógrafo e ao ADCP. Tais planilhas constam do anexo "O".

O navio recebeu, para teste, uma Planilha Digital, elaborada pelo IEAPM, destinada à escrituração das informações concernentes aos lançamentos de XBT e às perfilagens CTD. O programa apresentou a significativa restrição de não permitir edição, forçando a entrada de todos os valores novamente no caso de erro de digitação. Na verdade existe uma senha que permite a edição dos valores, mas a mesma, inexplicavelmente, não foi cedida ao navio. Assim sendo, apesar das diversas tentativas e do cuidado na digitação, restou um erro, referente ao lançamento XBT número 22, onde o mês correto é abril e não maio como consta na referida Planilha Digital. Ademais, sugere-se que o banco de dados que compõe a Planilha armazene, além das informações de lançamento/perfilagem (como que um cabeçalho), o arquivo bruto que contém os dados do lançamento/perfilagem e que seja possível a visualização dos gráficos obtidos nas diversas perfilagens. A Planilha Digital consta do anexo "P".

Ao término da aquisição dos dados foi gerado um CD, em formato HTML, que apresenta de forma iterativa os dados coletados na comissão. Tal CD consta do anexo "R".

 

3.7- METEOROLOGIA

 

Em cumprimento ao determinado na IE, foram realizadas observações meteorológicas nos horários sinópticos principais e intermediários. Nos horários sinópticos principais, conforme preconiza a NAVEMARINST 32-02, foram transmitidas as mensagens SHIP (modelo DHN-5938). Os modelos DHN-5934-3 foram enviados à DHN ao término de cada pernada. Cabe ressaltar que o modelo FM 13-VII SHIP (dados para envio em disquete) não está de acordo com o modelo DHN-5934-3.

Foi realizada a escuta das estações costeiras transmissoras para a recepção dos Boletins Meteorológicos (METEOROMARINHA), nos horários e freqüências estabelecidas no Capítulo IV da Lista de Auxílios-Rádio, tendo sido observado que nas recepções RATT tem ocorrido muita interferência com conseqüente truncamento do texto, impossibilitando o recebimento do METEOROMARINHA. De um modo geral, durante toda a comissão, a recepção do Boletim pelo RATT foi muito prejudicada.

O NAVAREA G-0363 divulgou a interrupção do serviço de envio de Cartas de Pressão à Superfície via FAX-METEOROLÓGICO.

O navio solicitou, por mensagem ao CHM, o envio da PARTE IV do Meteoromarinha através de Inmarsat, o que foi prontamente atendido e viabilizou a plotagem da Carta de Pressão ao Nível do Mar diariamente.

Além disso, visando um acompanhamento diário da situação sinóptica e uma previsão expedita realizado pelo pessoal de bordo, foram confeccionadas 16 Folhas de Acompanhamento Diário dos Dados Meteorológicos, em papel milimetrado e que constam do anexo "K".

Conforme determinado na I.E., foram feitas as comparações entre Tempo Previsto e Tempo Observado (anexo "P"), que gerou a seguinte estatística:

Total de dias de previsões recebidas: 36

Total de dias de observação: 38

N° de dias de previsão e observação coincidentes: 04

N° de dias de previsão aceitável: 21

N° de dias de previsão deficiente: 11

O critério usado para diferençar uma previsão deficiente de uma aceitável foi baseado na informação da direção e intensidade do vento: vento no mesmo quadrante e com diferença de intensidade £ 5 nós, foi considerada como previsão aceitável desde que os demais itens da previsão fossem coerentes.

O disquete contendo as informações de comparação entre o tempo previsto e o tempo observado consta do anexo "P".

3.8- OCEANOGRAFIA

O croqui constante do anexo "A" apresenta a localização das estações CTD e XBT.

3.8.1- Perfilagem com CTD

 

Os lançamentos de CTD foram realizados a 1000 m de profundidade nos pontos de lançamento e substituição das bóias ATLAS e a 500 metros nos pontos determinados pela Instrução Especial, localizados ao longo dos meridianos de 038°W. Por solicitação dos pesquisadores do INPE, foram introduzidas mais quatro estações, sobre o meridiano 038 W e nas latitudes 1º 30’ N, 0º 30’ N, 0º 30’ S e 1º 30’ S. Tais estações foram realizadas uma vez que não implicariam mudanças na programação do navio. Os dados brutos e processados estão gravados em CD (anexo "P").

Conforme entendimentos efetuados com o CHM antes da comissão, não foi usada Rosette em virtude da mesma não permitir a perfilagem CTD em tempo real, o que diminui a precisão no controle da profundidade de fechamento das garrafas e, portanto, praticamente inviabiliza a comparação entre os valores de salinidade obtidos pelo AUTOSAL e pelo CTD.

O CTD voltou a ser operado com o terminal mecânico original, retirado no final de 1999. Ademais, a conexão elétrica entre o cabo eletromecânico e o cabo de alimentação do CTD, passou a ser revestido com uma resina impermeável que visa dar mais confiabilidade e durabilidade à conexão.

Em todos os lançamentos foi usado o CTD SBE n/s 9P11282, configurado para aquisição em tempo real com os seguintes sensores: Temperatura 2500, Condutividade 2149 e Pressão 59785, cujas fichas de calibração encontram-se no anexo "D". Foi utilizada uma poita de aproximadamente 20 quilos.

Em função da inclusão das estações solicitadas pelos pesquisadores do INPE, a numeração das estações CTD foi modificada em relação à IE, tendo sido mantida a ordem cronológica.

As velocidades de subida e descida do cabo eletromecânico do guincho Dynacon foram padronizadas em 1,5 m/s. Cabe ressaltar que, sendo as estações CTD feitas pela popa, o caturro do navio influi significativamente na velocidade de descida do equipamento, fazendo com que adquira um comportamento oscilatório cuja média se aproxima de 1,5 m/s.

O processamento dos dados foi realizado através do pacote de programas SEASOFT v.4.226. Os dados brutos foram coletados a 24Hz, tendo sido processados na seguinte seqüência:

DATCNV – realiza a conversão dos dados em unidades de engenharia para o formato ascii;

ALIGNCTD – corrige os dados brutos, levando em conta a configuração física dos sensores instalados, fazendo com que fiquem relacionados a uma mesma cota;

LOOEDIT – retira dados espúrios usando como critério a velocidade de descida;

DERIVE – gera as variáveis calculadas a partir dos parâmetros medidos pelo CTD;

SPLIT – separa os dados de descida dos de subida; e

BINAVG – realiza médias e fornece os dados em espaçamentos constantes.

Na execução do programa LOOPEDIT, adotou-se como velocidade mínima de lançamento e recolhimento o valor de 0,75 m/s. Foram exceção à regra as estações PIR022 (LOOPEDIT ajustado para 0.5) e PIR 023 (LOOPEDIT ajustado para 0.25), onde a acentuada deriva do navio implicou em grande quantidade de cabo pago para que o equipamento chegasse aos 500 metros de profundidade (726 e 1044 metros de cabo pago respectivamente)

As três primeiras estações CTD apresentaram falhas quanto ao horário de início, pois o computador estava ajustado no fuso PAPA. As demais estações apresentam diferenças não significativas entre a hora de início adquirida automaticamente pelo programa e a hora inserida pelo operador.

Foi utilizado para a aquisição de dados em tempo real o software SEASAVE WIN 32 v. 1.10.

O anexo "B" apresenta os gráficos de distribuição de Temperatura, Salinidade, Velocidade do Som e Sigma-t, ao longo do meridiano 38 W, pelas estações CTD 01 a 23. Os gráficos foram obtidos a partir dos dados de descida processados pelo software SPLIT e mediados a cada metro de profundidade pelo software BINAVG, utilizando-se o programa SURFER v. 6.

O anexo "C" apresenta os gráficos de cada estação CTD.

O anexo "J" contém as 25 Folhas de Registro de Dados Físicos e Químicos de Estação Oceanográfica referentes às estações CTD.

Segue tabela com as informações principais sobre as estações realizadas

Estação

Data-Hora

Latitude

Longitude

Prof. (m)

Arquivo

PIR001

151422Z/ABR

14º 58’,9 N

038º 02’,4 W

5780

PIR001.DAT

PIR002

152110Z/ABR

14º 00’,0 N

038º 00’,0 W

4200

PIR002.DAT

PIR003

160456Z/ABR

13º 00’,1 N

038º 00’,1 W

5200

PIR003.DAT

PIR004

161113Z/ABR

12º 00’,1 N

038º 00’,3 W

5084

PIR004.DAT

PIR005

161846Z/ABR

11º 30’,8 N

038º 00’,6 W

4793

PIR005.DAT

PIR006

162251Z/ABR

10º 59’,8 N

037º 59’,9 W

5240

PIR006.DAT

PIR007

170520Z/ABR

10º 00’,1 N

038º 00’,3 W

3700

PIR007.DAT

PIR008

171205Z/ABR

08º 59’,9 N

038º 00’,7 W

4326

PIR008.DAT

PIR009

181708Z/ABR

07º 59’,0 N

038º 00’,8 W

4299

PIR009.DAT

PIR010

190214Z/ABR

07º 00’,0 N

037º 59’,8 W

3489

PIR010.DAT

PIR011

190833Z/ABR

06º 00’,5 N

038º 00’,4 W

4400

PIR011.DAT

PIR012

191459Z/ABR

04º 59’,2 N

038º 00’,0 W

4000

PIR012.DAT

PIR013

211727Z/ABR

03º 59’,2 N

038º 03’,8 W

4427

PIR013.DAT

PIR014

220047Z/ABR

03º 00’,5 N

038º 00’,2 W

4400

PIR014.DAT

PIR015

220734Z/ABR

02º 00’,2 N

038º 00’,1 W

4440

PIR015.DAT

PIR016

221108Z/ABR

01º 30’,6 N

037º 59’,9 W

3384

PIR016.DAT

PIR017

221544Z/ABR

01º 00’,0 N

038º 00’,0 W

3380

PIR017.DAT

PIR018

222113Z/ABR

00º 30’,3 N

038º 00’,5 W

3700

PIR018.DAT

PIR019

230251Z/ABR

00º 00’,5 N

038º 00’,2 W

4286

PIR019.DAT

PIR020

230848Z/ABR

00º 29’,9 S

038º 00’,3 W

4300

PIR020.DAT

PIR021

231620Z/ABR

00º 59’,2 S

038º 00’,1 W

4023

PIR021.DAT

PIR022

240036Z/ABR

01º 29’,2 S

038º 00’,3 W

3928

PIR022.DAT

PIR023

240856Z/ABR

01º 59’,6 S

038º 00’,4 W

3000

PIR023.DAT

PIR024

021652Z/MAI

00º 00’,8 N

035º 00’,6 W

4528

PIR024.DAT

PIR025

061300Z/MAI

00º 00’,5 N

023º 00’,5 W

4350

PIR025.DAT

 

3.8.2- Lançamentos XBT

 

Foram efetuados lançamentos de XBT a cada 60 milhas, em profundidades superiores a 200 metros, conforme determinado na IE, inclusive nas travessias entre os portos.

Na primeira pernada de lançamento de bóias (meridiano 038 W) os XBT foram lançados apenas na volta, ou seja, no rumo sul, com o intuito de possibilitar a consistência temporal com os dados das perfilagens CTD.

O Anexo "A" contém um croqui com as posições de lançamento dos XBT.

Foi empregado probe T-7 Sippican em todos os lançamentos.

Os diversos gráficos obtidos nos lançamentos XBT encontram-se no anexo "M".

O perfil de temperatura sobre o Equador, constante do anexo "B" foi composto basicamente com os dados obtidos dos XBT.

O anexo "N" contém 75 Folhas de Registro de Observações Batitermográficas atinentes aos lançamentos de XBT da comissão.

A seguir, são relacionados os lançamentos realizados:

 

Lançamento

Data-Hora

Latitude

Longitude

Prof. (m)

Arquivo

001

311516Z/MAR

21º 41’ S

040º 08’ W

270

T7_00001.EDF

002

312049Z/MAR

21º 00’ S

039º 21’ W

2180

T7_00002.EDF

003

010227Z/ABR

20º 20’ S

038º 34’ W

2180

T7_00003.EDF

004

010810Z/ABR

19º 39’ S

037º 49’ W

2066

T7_00004.EDF

005

011429Z/ABR

18º 55’ S

036º 59’ W

3856

T7_00005.EDF

006

012040Z/ABR

18º 15’ S

036º 16’ W

3700

T7_00006.EDF

007

020324Z/ABR

17º 16’ S

035º 45’ W

4060

T7_00007.EDF

008

020841Z/ABR

16º 23’ S

035º 27’ W

4200

T7_00008.EDF

009

021437Z/ABR

15º 23’ S

035º 07’ W

4500

T7_00009.EDF

010

022046Z/ABR

14º 25’ S

034º 42’ W

4570

T7_00010.EDF

011

030247Z/ABR

13º 29’ S

034º 14’ W

4500

T7_00011.EDF

012

030837Z/ABR

12º 32’ S

033º 45’ W

4480

T7_00012.EDF

013

031444Z/ABR

11º 36’ S

033º 18’ W

4665

T7_00013.EDF

014

032219Z/ABR

10º 32’ S

033º 09’ W

4580

T7_00014.EDF

015

040418Z/ABR

09º 31’ S

033º 29’ W

4653

T7_00015.EDF

016

041035Z/ABR

08º 27’ S

033º 49’ W

4500

T7_00016.EDF

017

041605Z/ABR

07º 27’ S

034º 08’ W

1414

T7_00017.EDF

018

042133Z/ABR

06º 26’ S

034º 28’ W

3150

T7_00018.EDF

019

050313Z/ABR

05º 22’ S

034º 52’ W

1800

T7_00019.EDF

020

050926Z/ABR

04º 40’ S

035º 47’ W

2520

T7_00020.EDF

021

051608Z/ABR

04º 16’ S

036º 49’ W

2127

T7_00021.EDF

022

151908Z/ABR

14º 19’ N

038º 00’ W

5100

T7_00022.EDF

023

160034Z/ABR

13º 30’ N

038º 00’ W

5021

T7_00023.EDF

024

160819Z/ABR

12º 30’ N

038º 00’ W

4570

T7_00024.EDF

025

170211Z/ABR

10º 30’ N

038º 00’ W

4570

T7_00025.EDF

026

170848Z/ABR

09º 30’ N

038º 00’ W

2946

T7_00026.EDF

027

171540Z/ABR

08º 30’ N

038º 00’ W

3498

T7_00027.EDF

028

182320Z/ABR

07º 28’ N

038º 00’ W

4903

T7_00028.EDF

029

190534Z/ABR

06º 30’ N

038º 00’ W

3859

T7_00029.EDF

030

191209Z/ABR

05º 30’ N

038º 00’ W

4226

T7_00030.EDF

031

191818Z/ABR

04º 30’ N

038º 00’ W

4030

T7_00031.EDF

032

212126Z/ABR

03º 30’ N

038º 00’ W

3845

T7_00032.EDF

033

220428Z/ABR

02º 30’ N

038º 00’ W

3588

T7_00033.EDF

034

241730Z/ABR

02º 30’ S

038º 19’ W

2400

T7_00034.EDF

035

010338Z/MAI

02º 54’ S

037º 46’ W

2209

T7_00035.EDF

036

011028Z/MAI

02º 10’ S

037º 05’ W

1244

T7_00036.EDF

037

011646Z/MAI

01º 26’ S

036º 23’ W

2488

T7_00037.EDF

038

012302Z/MAI

00º 43’ S

035º 41’ W

4503

T7_00038.EDF

039

022345Z/MAI

00º 00’ N

034º 00’ W

4570

T7_00039.EDF

040

030536Z/MAI

00º 00’ N

033º 00’ W

4338

T7_00040.EDF

041

031140Z/MAI

00º 00’ N

032º 00’ W

4282

T7_00041.EDF

042

031729Z/MAI

00º 00’ N

031º 00’ W

4350

T7_00042.EDF

043

032332Z/MAI

00º 00’ N

030º 00’ W

3233

T7_00043.EDF

044

040544Z/MAI

00º 00’ N

029º 00’ W

3533

T7_00044.EDF

045

041151Z/MAI

00º 00’ N

028º 00’ W

3678

T7_00045.EDF

046

041807Z/MAI

00º 00’ N

027º 00’ W

3837

T7_00046.EDF

047

050010Z/MAI

00º 00’ N

025º 57’ W

2908

T7_00047.EDF

048

050552Z/MAI

00º 00’ N

025º 00’ W

2600

T7_00048.EDF

049

051120Z/MAI

00º 00’ N

024º 00’ W

2873

T7_00049.EDF

050

061941Z/MAI

00º 25’ S

023º 54’ W

3404

T7_00050.EDF

051

070117Z/MAI

00º 51’ S

024º 48’ W

1980

T7_00051.EDF

052

070625Z/MAI

01º 16’ S

025º 43’ W

4846

T7_00052.EDF

053

071133Z/MAI

01º 42’ S

026º 37’ W

4600

T7_00053.EDF

054

071641Z/MAI

02º 07’ S

027º 32’ W

5101

T7_00054.EDF

055

072151Z/MAI

02º 33’ S

028º 26’ W

4900

T7_00055.EDF

056

080309Z/MAI

02º 59’ S

029º 20’ W

4882

T7_00056.EDF

057

080825Z/MAI

03º 25’ S

030º 15’ W

4836

T7_00057.EDF

058

081351Z/MAI

03º 50’ S

031º 09’ W

4644

T7_00058.EDF

059

081918Z/MAI

04º 15’ S

032º 04’ W

1893

T7_00059.EDF

060

090039Z/MAI

04º 41’ S

032º 58’ W

4436

T7_00060.EDF

061

090600Z/MAI

05º 08’ S

033º 53’ W

4445

T7_00061.EDF

062

091113Z/MAI

05º 32’ S

034º 43’ W

3620

T7_00062.EDF

063

142208Z/MAI

07º 00’ S

034º 22’ W

2870

T7_00063.EDF

064

150738Z/MAI

08º 27’ S

034º 39’ W

781

T7_00064.EDF

065

151339Z/MAI

09º 24’ S

035º 00’ W

1100

T7_00065.EDF

066

151929Z/MAI

10º 20’ S

035º 20’ W

3040

T7_00066.EDF

067

160128Z/MAI

11º 16’ S

035º 41’ W

3764

T7_00067.EDF

068

160734Z/MAI

12º 13’ S

036º 02’ W

4000

T7_00068.EDF

069

161326Z/MAI

13º 10’ S

036º 24’ W

4289

T7_00069.EDF

070

161917Z/MAI

14º 06’ S

036º 45’ W

4041

T7_00070.EDF

071

170106Z/MAI

15º 03’ S

037º 06’ W

4162

T7_00071.EDF

072

170653Z/MAI

16º 00’ S

037º 28’ W

4000

T7_00072.EDF

073

171231Z/MAI

16º 57’ S

037º 50’ W

1970

T7_00073.EDF

074

180526Z/MAI

19º 50’ S

039º 08’ W

1550

T7_00074.EDF

075

181048Z/MAI

20º 46’ S

039º 34’ W

2040

T7_00075.EDF

 

 

3.8.3- Termosalinógrafo

Foram coletados dados com Termosalinógrafo durante a comissão.

Inicialmente, em função de seguidas oscilações na tensão elétrica de bordo que ocasionavam a interrupção da aquisição, os dados foram adquiridos em arquivos curtos. Após a solução do problema através da instalação de um No Break, os arquivos passaram a ser trocados no prazo de 24 horas.

As fichas de calibração do Termosalinógrafo constam do anexo "E".

Os dados foram coletados a cada 10 segundos e armazenados nos arquivos a seguir, que constam do anexo "P":

 

Início

Fim

Data-hora

Latitude

Longitude

Data-hora

Latitude

Longitude

PIR001

092115Z/ABR

03º 31'.0 S

038º 27'.0 W

100245Z/ABR

02º 36'.9 S

038º 11'.0 W

PIR002

101133Z/ABR

01º 16'.0 S

038º 00'.0 W

111116Z/ABR

02º 43'.0 N

038º 00'.0 W

PIR003

111116Z/ABR

02º 43'.0 N

038º 00'.0 W

111818Z/ABR

03º 57'.6 N

038º 02'.4 W

PIR004

111830Z/ABR

03º 58'.6 N

038º 02'.6 W

121755Z/ABR

07º 49'.1 N

038º 00'.0 W

PIR005

121755Z/ABR

07º 49'.1 N

038º 00'.0 W

131730Z/ABR

11º 39'.3 N

037º 59'.9 W

PIR006

131730Z/ABR

11º 39'.3 N

037º 59'.9 W

132034Z/ABR

12º 09'.3 N

037º 59'.9 W

PIR007

132034Z/ABR

12º 09'.3 N

037º 59'.9 W

142202Z/ABR

15º 02'.9 N

037º 57'.8 W

PIR008

142205Z/ABR

15º 03'.4 N

037º 57'.2 W

151753Z/ABR

14º 32'.7 N

038º 00'.0 W

PIR009

151800Z/ABR

14º 32'.9 N

038º 00'.0 W

151908Z/ABR

14º 19'.9 N

038º 00'.0 W

PIR010

151927Z/ABR

14º 16'.9 N

038º 00'.0 W

161927Z/ABR

11º 30'.7 N

038º 01'.4 W

PIR011

161935Z/ABR

11º 31'.1 N

038º 00'.1 W

170351Z/ABR

10º 12'.2 N

038º 00'.0 W

PIR012

170355Z/ABR

10º 11'.9 N

038º 00'.0 W

170600Z/ABR

09º 58'.2 N

038º 00'.5 W

PIR013

170604Z/ABR

09º 57'.4 N

038º 00'.4 W

170805Z/ABR

09º 36'.9 N

038º 00'.0 W

PIR014

170805/ABR

09º 36'.9 N

038º 00'.0 W

170833Z/ABR

09º 32'.3 N

038º 00'.0 W

PIR015

170833Z/ABR

09º 32'.3 N

038º 00'.0 W

170948Z/ABR

09º 21'.7 N

038º 00'.0 W

PIR016

170948Z/ABR

09º 21'.7 N

038º 00'.0 W

171330Z/ABR

08º 50'.1 N

038º 00'.1 W

PIR017

171344Z/ABR

08º 48'.0 N

038º 00'.1 W

171504Z/ABR

08º 33'.4 N

038º 00'.1 W

PIR018

171515Z/ABR

08º 33'.1 N

038º 00'.1 W

171802Z/ABR

08º 02'.2 N

038º 00'.4 W

PIR019

171822Z/ABR

08º 01'.4 N

038º 00'.7 W

180352Z/ABR

08º 07'.2 N

038º 00'.7 W

PIR020

180352Z/ABR

08º 07'.2 N

038º 00'.7 W

181934Z/ABR

07º 59'.6 N

038º 00'.0 W

PIR021

181939Z/ABR

07º 59'.6 N

038º 00'.0 W

191620Z/ABR

04º 49'.3 N

038º 00'.0 W

PIR022

191703Z/ABR

04º 49'.3 N

038º 00'.3 W

200928Z/ABR

03º 58'.1 N

038º 20'.2 W

PIR023

201000Z/ABR

03º 58'.3 N

038º 21'.0 W

210930Z/ABR

03º 59'.2 N

037º 49'.4 W

PIR024

210932Z/ABR

03º 59'.2 N

037º 49'.5 W

220930Z/ABR

01º 46'.0 N

038º 00'.0 W

PIR025

220935Z/ABR

01º 45'.5 N

038º 00'.0 W

230626Z/ABR

00º 16'.3 S

038º 00'.0 W

PIR026

230637Z/ABR

00º 17'.6 S

038º 00'.0 W

240647Z/ABR

01º 51'.7 S

038º 00'.1 W

PIR027

240648Z/ABR

01º 51'.9 S

038º 00'.1 W

242255Z/ABR

03º 17'.3 S

038º 25'.6 W

PIR028

302148Z/ABR

03º 29'.5 S

038º 22'.0 W

012049Z/MAI

00º 58'.3 S

035º 55'.9 W

PIR029

012051Z/MAI

00º 58'.3 S

035º 55'.9 W

022035Z/MAI

00º 00'.9 S

034º 31'.9 W

PIR030

022035Z/MAI

00º 00'.9 N

034º 31'.9 W

031758Z/MAI

00º 00'.5 N

030º 54'.9 W

PIR031

031758Z/MAI

00º 00'.5 N

030º 54'.9 W

041301Z/MAI

00º 00'.5 N

027º 49'.5 W

PIR032

041314Z/MAI

00º 00'.4 N

027º 47'.3 W

051200Z/MAI

00º 00'.0 N

023º 53'.1 W

PIR033

051200Z/MAI

00º 00'.0 N

023º 53'.1 W

061131Z/MAI

00º 00'.9 S

022º 58'.6 W

PIR034

061131Z/MAI

00º 00'.9 S

022º 58'.6 W

071103Z/MAI

01º 40'.1 S

026º 31'.8 W

PIR035

071103Z/MAI

01º 40'.1 S

026º 31'.8 W

080930Z/MAI

03º 30'.8 S

030º 26'.2 W

PIR036

080930Z/MAI

03º 30'.8 S

030º 26'.2 W

090915Z/MAI

05º 23'.0 S

034º 24'.3 W

PIR037

090915Z/MAI

05º 23'.0 S

034º 24'.3 W

091448Z/MAI

05º 45'.1 S

035º 10'.3 W

PIR038

141311Z/MAI

05º 44'.2 S

034º 59'.1 W

151319Z/MAI

09º 21'.6 S

034º 59'.1 W

PIR039

151325Z/MAI

09º 22'.8 S

034º 59'.6 W

161328Z/MAI

13º 10'.8 S

036º 24'.4 W

PIR040

161333Z/MAI

13º 11'.5 S

036º 24'.7 W

170547Z/MAI

15º 50'.0 S

037º 24'.4 W

PIR041

170552Z/MAI

15º 50'.9 S

037º 24'.7 W

170807Z/MAI

16º 13’.2 S

037º 33’.3 W

PIR042

170808Z/MAI

16º 13’.4 S

037º 33’.4 W

171204Z/MAI

16º 52’.7 S

037º 48’.3 W

PIR043

171213Z/MAI

16º 54’.3 S

037º 48’.9 W

181212Z/MAI

21º 01’.3 S

039º 41’,9 W

PIR044

181212Z/MAI

21º 01’.3 S

039º 41’,9 W

181619Z/MAI

21º 42’.3 S

040º 05’.8 W

 

3.8.4- Lançamento de Bóias de Deriva

Foram lançadas 3 bóias de deriva em cumprimento à IE.

As Folhas de Registro de Lançamentos de Bóias de Deriva constam do anexo "I".

As principais informações do lançamento seguem abaixo:

Lançamento

Data-Hora

Latitude

Longitude

Nº Série

01

012211Z/ABR

18º 03’ S

036º 05’ W

32057

02

021656Z/ABR

15º 00’ S

035º 00’ W

32051

03

031930Z/ABR

11º 00’ S

033º 01’ W

32050

A bóia de deriva ID 32049 foi embarcada para rastreamento pelo pessoal do INPE e ficou ligada, na vertical e peiada no teto do comando a ré, no período de 09 de abril a 09 de maio, durante as duas pernadas de bóias ATLAS.

3.8.5- Lançamento e recolhimento de bóias do tipo ATLAS

 

Na Comissão PIRATA IV foram recolhidas cinco e fundeadas seis bóias meteorológicas e oceanográficas tipo ATLAS, nas condições finais de lançamento:

 

Bóia 01

Latitude

140 59,35’ N

Longitude

0380 00,89’ W

Temp ar

250 C

Temp mar

240 C

Umidade

77,6%

Salinidade

37,26

Vento

16’ nós/0480

Profundidade

5854 m

 

Bóia 02

Latitude

110 31,25’ N

Longitude

0370 59,93’ W

Temp ar

25,50 C

Temp mar

24,00 C

Umidade

67,0%

Salinidade

37,05

Vento

12’ nós/0650

Profundidade

4813 m

Bóia 03

Latitude

070 59,53’ N

Longitude

0380 00,46’ W

Temp ar

27,00 C

Temp mar

26,50 C

Umidade

69,0%

Salinidade

36,92

Vento

14’ nós/0440

Profundidade

4298 m

 

Bóia 04

Latitude

030 59,32’ N

Longitude

0380 02,01’ W

Temp ar

27,00 C

Temp mar

26,50 C

Umidade

81,0%

Salinidade

36,48

Vento

17’ nós/0550

Profundidade

4380 m

 

Bóia 05

Latitude

00º 00,56’ N

Longitude

034º 59,15’ W

Temp ar

26,0 ºC

Temp mar

27,0 ºC

Umidade

86 %

Salinidade

36,21 psu

Vento

8,5 nós/098º

Profundidade

4527 m

 

Bóia 06

Latitude

00º 00,06’ N

Longitude

022º 59,74’ W

Temp ar

28,5 ºC

Temp mar

26,5 ºC

Umidade

88 %

Salinidade

36,97 psu

Vento

10’ nós/119º

Profundidade

3956 m

 

As bóias ATLAS possuem os seguintes sensores atmosféricos:

Direção/Intensidade do Vento

Precipitação Pluviométrica

Radiação Solar

Umidade Relativa do Ar

Temperatura do Ar

As bóias ATLAS possuem os seguintes sensores oceanográficos:

Sensor

Profundidade (m)

SSC

1

TC

20

TC

40

T

60

T

80

T

100

TC

120

T

140

T

180

TP

300

TP

500

 

SSC: Condutividade e Temperatura de superfície

TC : Temperatura e Condutividade

T : Temperatura

TP : Temperatura e Pressão

As bóias ATLAS possuem as seguintes características físicas:

Altura

3.5 metros

Diâmetro do flutuador toroidal

2.3 metros

Cores

Branca e Laranja

Mangrulho

Alumínio

Contra-peso

Aço Inox

Demais equipamentos

Refletor Radar

As planilhas com os dados de recolhimento e lançamento das bóias constam do anexo "H".

O INPE voltou a utilizar um esquema de pintura inadequado para as bóias, não utilizando tinta anti-incrustante nas obras vivas, a exemplo do ano passado, quando tal erro já havia sido apontado. As bóias tratadas e pintadas a bordo (quatro das seis lançadas) receberam a pintura adequada em função da disponibilidade de tinta anti-incrustante a bordo.

O desembarque de todo material ocorreu na estadia de Natal. A duração das fainas de embarque e desembarque do material foi de aproximadamente cinco horas.

A faina de lançamento da bóia 3, na posição 08N 038W, gerou certa apreensão quanto ao comprimento da linha de fundeio (que idealmente possui 0.985 da profundidade local). A grande irregularidade do fundo na região torna difícil o cálculo da linha de fundeio uma vez que a faina não permite uma grande precisão quanto ao local de fundeio. Desta forma, a linha de fundeio da bóia 3 ficou com um coeficiente de 0.97 da profundidade local e uma conseqüente tração excessiva no cabo de nylon que, em função disso, deverá ser integralmente trocado em 2002. Sugere-se que, na comissão PIRATA BR V, seja alocado um período de 24 horas para a realização de sondagem nas áreas adjacentes à sondagem já efetuada, para verificação de locais mais propícios ao fundeio (maior regularidade do fundo).

Durante a faina de recolhimento da bóia 4, verificou-se grande quantidade de linhas de pesca enroscadas na linha de fundeio. Um sensor oceanográfico dessa bóia foi arrancado por linhas de pesca e considerável quantidade da mesma restou em seu local.

O mesmo ocorreu na bóia 6, implicando a perda de 2 sensores oceanográficos.

Após o lançamento da bóia 6, verificou-se que dois sensores, respectivamente da profundidade de 80 e 100 metros pararam de funcionar. Tal fato pode ter sido ocasionado por: 1) defeito nos sensores (improvável em virtude do funcionamento normal durante o período de testes efetuado antes do lançamento); 2) queda dos sensores em função do choque ou ataque de algum peixe aos mesmos (também improvável em função da eficiente fixação dos sensores ao cabo eletromecânico); ou, 3) mau funcionamento do cabo eletromecânico, com a existência de algum tipo de "coca" ou perda de isolamento na região dos sensores (mais provável). Tendo-se em mente que tal bóia será trocada em novembro pelos franceses e que possivelmente os sensores serão recolhidos e os dados poderão ser "baixados" sem problemas, foi avaliado que a única perda significativa seria em relação aos dados em tempo real (considerando como certa a terceira hipótese) e a opção foi por não trocar os sensores/cabo eletromecânico, o que implicaria a realização de toda a faina de recolhimento e lançamento novamente.

 

4. SUGESTÕES PARA FUTUROS TRABALHOS NA ÁREA

A partir do ano de 2002, a bóia 6 (023ºW) será de responsabilidade da França. Assim sendo, o Brasil executará o rodízio de apenas cinco bóias, o que, salvo melhor juízo, pode ser feito em apenas uma pernada. Neste caso, as estações CTD deveriam ser realizadas a partir da posição 2ºS 038ºW e as bóias deveriam ser substituídas na seqüência 04, 03, 02, 01 e 05, de onde o navio demandaria o porto do Natal.

Durante o período de espera de condições favoráveis à faina de recolhimento/lançamento de bóias, como da luz do dia, o navio deverá, na medida do possível, enriquecer a sondagem batimétrica na área das bóias, a fim de minimizar a probabilidade do ocorrido com a bóia 3.

 

5. ELEMENTOS PARA CONSTRUÇÃO OU ATUALIZAÇÃO DA CARTA NÁUTICA

 

5.7- HIDROGRAFIA

 

Não foi realizada sondagem GEBCO, nessa comissão, em função dos testes de operacionalização do ADCP, já que o técnico do fabricante (RDI) asseverou que os transdutores de baixa freqüência dos ecos de bordo interferem na operação do ADCP.

A MSG P-021711Z/ABR do CHM autorizou que a comissão fosse feita com os ecos desligados e, conseqüentemente, não fosse realizada sondagem GEBCO.

5.8- GEOFÍSICA

 

5.8.3. Informações sobre Correntes

 

O navio coletou, durante as pernadas do PIRATA BR IV dados correntométricos utilizando o ADCP BB75KHz fabricado pela RDInstruments.

A aquisição dos dados foi feita com o software VMDAS 1.2.0.8, utilizando-se o arquivo de inicialização PIRATA.INI e o arquivo de configuração DHNBB75.TXT. Tal configuração opera automaticamente em bottom track e navigation mantendo um intervalo de transmissão de 3seg. A perfilagem de correntes foi realizada ao longo de 100 camadas de 8 metros cada, totalizando um alcance máximo de 800 metros.

Os dados coletados pelo equipamento pareceram, a primeira vista, bastante coerentes tendo, todavia, apresentado diferenças entre os dados de subida e descida sobre o meridiano 038º W. A dependência dos dados em relação à atitude e à proa do navio reduziu significativamente, mas ainda pode ser observada como, por exemplo, no arquivo PIR012, onde uma mudança de direção é observada quando do aumento da velocidade do navio, a partir da segunda metade do arquivo. Neste arquivo, ainda, pode-se observar com nitidez o impacto causado aos dados pela parada do navio para a realização de estações CTD’s.

O arquivo PIR001, por seu turno, apresenta de forma clara feições características da circulação Equatorial que corroboram a impressão de que a qualidade dos dados melhorou significativamente.

Os seguintes arquivos foram gerados e constam do anexo "Q":

Início

Fim

Data-hora

Latitude

Longitude

Data-hora

Latitude

Longitude

PIR001

092123Z/ABR

03º 29’,8 S

038º 26’,8 W

111818Z/ABR

03º 57’,6 N

038º 02’,4 W

PIR002

111836Z/ABR

03º 58’,9 N

038º 02’,6 W

131503Z/ABR

11º 15’,0 N

038º 00’,0 W

PIR003

131504Z/ABR

11º 15’,0 N

038º 00’,0 W

131826Z/ABR

11º 48’,0 N

038º 00’,0 W

PIR004

131851Z/ABR

11º 52’,0 N

038º 00’,0 W

151820Z/ABR

14º 28’,0 N

037º 59’,9 W

PIR005

151822Z/ABR

14º 28’,0 N

037º 59’,9 W

181112Z/ABR

08º 05’,1 N

037º 54’,1 W

PIR006

181112Z/ABR

08º 05’,1 N

037º 54’,1 W

191620Z/ABR

04º 49’,3 N

038º 00’,0 W

PIR007

191702Z/ABR

04º 42’,9 N

038º 00’,5 W

211842Z/ABR

03º 57’,2 N

038º 02’,1 W

PIR008

211843Z/ABR

03º 57’,2 N

038º 02’,1 W

221258Z/ABR

01º 16’,2 N

038º 00’,0 W

PIR012

221316Z/ABR

01º 13’,9 N

038º 00’,0 W

240837Z/ABR

01º 59’,3 S

038º 00’,0 W

PIR013

240840Z/ABR

01º 59’,3 N

038º 00’,0 W

242255Z/ABR

03º 17’,3 S

038º 25,6 W

PIR014

302158Z/ABR

03º 28’,5 S

038º 20’,9 W

061329Z/MAI

00º 00’,7 N

023º 00’,8 W

PIR015

061337Z/MAI

00º 00’,7 N

023º 00’,9 W

091448Z/MAI

05º 45’,2 S

035º 10’,4 W

PIR016

141324Z/MAI

05º 45’,2 S

034º 57’,6 W

181616Z/MAI

21º 41’.8 S

040º 05’.2 W

 

 

5.9- AUXÍLIOS À NAVEGAÇÃO

 

Porto de Mucuripe (Fortaleza):

A construção do novo armazém A2 para grandes sólidos (45.000 ton de capacidade) já está concluída.

 

Porto de Natal:

Verificou-se a presença de duas torres, componentes do sistema de telefonia celular, situadas ao norte e ao sul do Rio Potengi, constituindo ponto notável para o acesso ao Porto de Natal, porém ainda não posicionadas na carta 802.

Não foi possível receber o sinal do Aerofarol de Natal pelo radiogoniômetro. Foi transmitida mensagem P-101831Z/MAI ao CHM participando a avaria.

Já se encontra em andamento as obras de construção de uma ponte sobre o Rio Potengi.. O prazo de conclusão da obra, segundo informações da praticagem é o final de 2002. A obra, todavia, encontra-se atrasada.

A transformação do armazém do porto em armazém frigorífico já se encontra finalizada.

 

 

6. ELEMENTOS PARA ATUALIZAÇÃO DE PUBLICAÇÕES DE SEGURANÇA À NAVEGAÇÃO

 

Não foi verificada mudança significativa nos portos visitados a não ser as descritas no item anterior.

 

7. SITUAÇÃO DO BALIZAMENTO EXISTENTE

Foi verificado o posicionamento do balizamento existente, não sendo constatada nenhuma irregularidade.

 

 

11. MATERIAL TÉCNICO

 

11.1- RELAÇÃO DO MATERIAL

 

O seguinte material, trazido pelo representante da NOAA para bordo, foi considerado de grande utilidade para a faina e para outros trabalhos de bordo.

‘Sea Catch – Toggle Release’ TR7 – Capacidade: 7.042 lb – gato de escape utilizado no lançamento da poita;

‘Peck & Hale – Release-A-Matic RAM Hook’ – H44-6 e H44-3 (respectivamente para 6 e 3 toneladas) – gato de escape utilizado no lançamento da bóia;

‘Yale-Grip – Synthetic Pulling and Stopping Grip’ – PN 944505 – espécie de trapa de Kevlar capaz de sustentar toda a linha de fundeio, com razoável tração (até 2.000 lb para trabalho e 10.000 lb para ruptura). O Part number do Yale-Grip utilizado a bordo foi o 944506; para cabos de maior bitola, entretanto, o part number sugerido também é capaz de sustentar a linha de fundeio, com a vantagem de também poder ser utilizado em outros equipamentos, como o CTD, e o Side Scan Sonar, que têm bitola menor;

‘Klein-Grip’ – mordedor para cabo de aço (não havia especificações disponíveis, apenas o fabricante); e

‘Rope Master’ 508 – polia de largo goivado, capaz de dar passagem às manilhas e correntes utilizadas na faina.

 

 

 

 

 

 

 

14. ASSUNTOS DO DHN-40

 

14.1- PAGAMENTO DO PESSOAL

 

As alterações de pagamento foram encaminhadas por meio das Capitanias dos Portos, através das malas postais.

14.3- APOIO LOGÍSTICO

O navio foi devidamente apoiado pelo Comando do 3° Distrito Naval, pelas Capitanias dos Portos do Ceará e de Natal, pela Escola de Aprendizes-Marinheiros do Ceará e pela Base Naval de Natal.

 

14.4- PESSOAL

O moral do pessoal do navio caracterizou-se pelo seu padrão elevado e pelo espírito de corpo reinante a bordo.

Merece destaque a interação dos tripulantes com o pessoal civil embarcado, propiciando um ambiente de congraçamento e cooperação técnico-científica muito bom. Os relatórios de embarque nas três pernadas de trabalhos constam do anexo "G".

O comportamento disciplinar da tripulação foi considerado muito bom.

 

14.4.1- Saúde

 

Com relação a saúde da tripulação e dos pesquisadores é oportuno mencionar que o navio se ressentiu da presença de um Oficial médico destacado, imprescindível neste tipo de comissão de longos períodos de afastamento do porto, nos quais o navio realiza fainas de peso (2 ton) em condições de mar nem sempre favoráveis.

Casos eventuais de atendimento médico eram sanados pelo enfermeiro de bordo.

14.5- MUNICIAMENTO

 

A conta de Municiamento durante a comissão apresentou os seguintes resultados:

 

Mês

Despesa Autorizada

Gêneros Consumidos

Saldo / Déficit Apurado

MARÇO

R$ 7.086,54

R$ 7.050,23

R$ 36,31

ABRIL

R$ 12.284,27

R$ 12.260,37

R$ 23,90

 

 

 

 

 

 

 

 

16.1- OCORRÊNCIAS

 

Máquinas

Dia 01/04 – Detectado avaria na bomba sanitária. Inspecionada, foi constatado que o rolamento estava colado, conseqüêntemente vindo a queimar o motor elétrico. Será necessário rebubinar o motor elétrico.

Dia 01/04 – Sistema sanitário apresentou perda de vácuo.

Dia 01/04 – Foi substituida a bateria da lancha do comandante. A antiga estava avariada.

Dia 03/04 – Manômetro de água salgada do MCP apresentou avaria.

Dia 15/04 – Identificado vazamento na rede de retorno de óleo combustível do MCP, cilíndro nº 3 da bancada "A". Avaria sanada.

Dia 18/04 – O circuito de proteção do MCA nº 2 apresentou avaria apagando o navio. Tendo sido feita a devida ajustágem nos controles do quadro principal, o mesmo voltou a operar normalmente.

Dia 22/04 – A bomba de aguada nº 02 apresentou vazamento pelas juntas de vedação da carcaça.. Após a troca , a mesma voltou a funcionar normalmente.

Dia 25/04 – A bomba de combustível do cilíndro nº 01 da bancada "B" do MCP apresentou vazamento pelo seu corpo. Foi feita a substituição da bomba avariada por uma nova, não apresentando mais nenhum problema.

Dia 01/05 – O MCA nº 01 apresentou avaria no VARISTOR ( Regulador de Voltagem), não segurando a carga do navio. Após a troca do referido componente o gerador voltou ao seu funcionamento, porém tornando a apresentar os mesmos problemas. Sendo utilizado somente em paralelo.

Dia 04/05 – O MCA º 02, apresentou falha no TACHO FAIL alarmando o sistema. Após inspeção feita, foi identificado fiação solta. Feito o reparo o mesmo voltou ao seu funcionamento normal, não alarmando mais o sistema.

Dia 06/05 – Identificado avaria na bomba de água salgada do MCA nº 02. A mesma apresentou um rasgo em sua carcaça. Foi feita a substituição por uma nova tendo o seu funcionamento normalizado.

Dia 06/05 – Identificado vazamento na rede de resfriamento de água salgada do MCP, próximo ao flange. A rede foi retirada do local para ser reparada com solda elétrica.

Após a solda a rede foi colocada no local.

OBS: ( É de grande importância a substituição desta rede por um nova ).

Dia 08/05 – A bomba de aguada nº 02, apresentou avaria nas 02 válvulas de descarga. Foi feita a devida substituição, normalizando o seu funcionamento.

Eletrônica

 

1- Dia 28/03– Instalado a bordo do navio um radar FURUNO model 1831 Mark –2, sendo posicionada a antena no mastro principal e seu monitor no passadiço. Equipamento operando normalmente.

2- Dia 08/04– Verificada rotação da antena do Radar Decca 914 abaixo do normal. Foram trocadas as escovas do motor da antena. Equipamento operando normalmente.

3- Dia 11/04– Retirada a câmera de vídeo de BE do compartimento do guincho e instalada na popa, de modo a oferecer imagem da área do cabrestante.

4- Dia 11/04– Instalado um DGPS modelo NT 200D no laboratório. Equipamento operando normalmente.

5- Dia 02/05– O transceptor VHF FM ET/URC-15W apresentou falha com o acendimento do Led "canal inexistente" no comando remoto. Apos inspeção em bancada foram verificados os circuitos integrados 4 e 6 estavam oxidados. Estes foram retirados para limpeza dos seus terminais. O equipamento voltou a operar normalmente.

6 – Dia 02/05– Ao ser ligada a câmera de vídeo da popa a mesma apresentou avaria, sendo verificado problema na sua alimentação. Trocada a fonte de 12vcc, a câmera voltou a operar normalmente.

7- Dia 15/05– O transceptor VHF Marine, passou a apresentar falha na sua recepção, sendo retirado para inspeção em bancada. Foi constatado mal contato e foram refeitas algumas soldas frias e colocada uma nova camada de pasta térmica no dissipador de calor dos transistores amplificadores de potência. Equipamento passou a operar normalmente.

Comunicações

O navio suspendeu do Rio de Janeiro, no dia 30 de março, guarnecendo as seguintes freqüências:

REOMARINHA – Freqüências ZUVER e GUAXO;

SOCORRO EM RADIOTELEFONIA - Freqüência ABADE;

SOCORRO EM RADIOTELEGRAFIA - Freqüência TRENA;

INMARSAT-B - TELEFONE, FAX , TELEFONE GLOBAL STAR; e

INMARSAT-CCAPSAT.

Foram observadas fortes interferências nas freqüências ZUVER (alocada ao Serviço Móvel Marítimo), tornando-as quase impraticáveis algumas vezes.

Foram cumpridos todos os horários de PWZ33, com as seguintes observações:

1 – As TB-GERAL-RATT e TB-GERAL-DADOS em baixas velocidades, quando o navio estava em latitudes baixas, foram recebidas apenas nas freqüências LOGOS, ETERO e COANO. A freqüência COANO, apesar do sinal muito forte, na maioria das vezes, sofreu interferência de um sinal de CW emitido pela Rio Rádio, com suas listas de chamada.

2 – De acordo com a tabela MM-14 DGMM-0506, os HR destinados a CW são cumpridos alternadamente pela ERMRJ, por Rádio-Teleimpressão e Rádio-Dados em baixa velocidade.

3 – O HR TB-METEOROMARINHA, apesar da baixa qualidade dos sinais, foi recebido na maioria das vezes. Quando o navio navegava em baixas latitudes, foi recebido apenas na freqüência GNOSE. Foi observado que a medida que a latitude aumentava, os sinais melhoravam consideravelmente.

Mesmo adquirindo dados pelo INMARSAT-C, o navio continuou recebendo normalmente o Meteoromarinha via RATT, através da ERMRJ.

4 – Os Avisos aos Navegantes, devido a transmissão ser apenas no período noturno e coincidir com o HR TB-DADOS baixa velocidade 2130/2220, apresentou sinais de baixa qualidade, devido a grande interferência. Sendo assim, ficou impossibilitado o seu recebimento na maioria das vezes em Rádio-Teleimpressão, porém foram recebidos normalmente via INMARSAT-C.

O navio foi muito bem apoiado pela Estação Rádio da Marinha em Natal, Salvador, Rio Grande, Belém, ressaltando a ERMN que foi responsável por cerca de 60 % do tráfego de mensagens Bordo-Terra, tanto na REOMARINHA, quanto em Radio-teleimpressão, demonstrando grande interesse e alto grau de profissionalismo do pessoal envolvido.

O GNHO contactou o navio algumas vezes por meio do INMARSAT-B e o Telefone GLOBAL STAR.

5 – Foi observado que o Telefone GLOBAL STAR, quando navegando até aproximadamente 530 milhas naútica, funciona a contento, e quando navegando além, o sinal oscila constantemente até sua perda total.

6 – No dia 15 de Abril, na LAT 15 00N LONG 038 00W, no período de 151200Z à 151700Z, o navio ficou temporariamente sem comunicações, sendo utilizado o INMARSAT-B para passar a mensagem de posição.

7 – Efetuado testes equipamentos radiotelefonia com SALVAMAR BRASIL no período de 09/ABR à 20/MAI acordo msg P-281910Z/MAI/01 DE HINAVE (RESERVADO).

8 – Acordo msg P-152113Z/MAI/00 DE GRNHID, participo quantitativo de mensagens administrativas transmitidas et recebidas durante a comissão PIRATA BR - IV.

 

MENSAGENS ADMINISTRATIVAS

MAR

ABR

MAI

TRANSMITIDAS

00

03

02

RECEBIDAS

01

07

03

 

9 – O anexo "L" contém 24 cópias de mensagens atinentes à comissão.

16.3- ADESTRAMENTO

 

Ao longo da comissão, foi realizado pelo menos um adestramento de controle de avarias por pernada.

O Programa de Adestramento do navio foi atualizado e implementado, tendo sido elaborado um PAD-PIRATA para orientar a confecção dos DSA.

 

 

 

17. COMENTÁRIOS E CONSIDERAÇÕES

Foi observado que nem todo o material que seria utilizado na comissão estava disponível quando da chegada do navio a Fortaleza, estando ainda retido na Alfândega, dependendo de liberação. É conveniente que os responsáveis pelo projeto confirmem, antes do suspender do navio do Rio de Janeiro, que o material está pronto para ser entregue quando da chegada a Fortaleza ou Natal, para evitar possíveis surpresas.

 

18. ANEXOS E APÊNDICES

18.2- DOCUMENTOS ENTREGUES JUNTAMENTE COM O RELATÓRIO FINAL

 

A)

02 croquis das estações oceanográficas e realizadas;

B)

04 gráficos de distribuição de Temperatura, Salinidade, Densidade (sigma-t) e Velocidade do Som, ao longo de meridiano 038o W; e

01 gráfico de distribuição de Temperatura ao longo do Equador;

C)

25 gráficos de Temperatura, Salinidade, Densidade (sigma-t) e Velocidade do Som das estações CTD realizadas;

D)

04 fichas de calibração dos sensores empregados no CTD n/s 11282;

E)

02 fichas de calibração dos sensores empregados no Termosalinógrafo n/s 2130;

F)

01 cópia do Relatório Sumário de Comissão - ROSCOP;

G)

02 relatórios de embarque de pesquisadores extra-marinha referentes às duas pernadas;

H)

06 Folhas de Registros Cronológicos de Recolhimento e Lançamento de Bóias ATLAS;

I)

03 Folhas de Registro de Lançamentos de Bóias de Deriva

J)

25 Folhas de Registro de Dados Físicos e Químicos de Estação Oceanográfica - (DHN-6212-A).

K)

16 Folhas de Acompanhamento Diário dos Dados Meteorológicos

L)

24 cópias de mensagens relativas à comissão;

M)

75 gráficos de temperatura das estações XBT realizadas;

N)

75 Folhas de Registro de Observações Batitermográficas

O)

01 Coletânea de Planilhas de Acompanhamento de Aquisição dos diversos equipamentos de bordo.

P)

01 CD contendo:

arquivos CTD brutos e processados;

arquivos TERMOSAL brutos;

arquivos XBT brutos e convertidos para o formato ascii;

arquivo com quadro comparativo entre tempo previsto e ocorrido;

arquivo com quadro de acompanhamento de dados meteorológicos; e

arquivo gerado a partir do programa Planilha Digital elaborado pelo IEAPM e enviada para o navio para teste.

Q)

10 CD’s contendo arquivos brutos obtidos pelo ADCP

R)

01 CD contendo o Resumo de Dados Coletados em Comissão Oceanográfica

 

 

 

 

 

 

 

 

 

REINALDO ANTONIO FERREIRA DE LIMA

Capitão-de-Fragata

Comandante